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Negócio do carro de Angélico: Ministério Público acusa Augusto Fernandes, a ex-mulher e o stand

O Jornal Correio da Manhã revela na sua edição de hoje que o Ministério Público (MP) da Póvoa de Varzim decidiu acusar de burla e abuso de confiança qualificados, e falsificação de documentos agravada, o empresário Augusto Fernandes dono do stand de onde saiu o carro que o ator Angélico Vieira conduzia na noite em que teve o acidente mortal. O mesmo matutino acrescenta que Sónia Oliveira, a ex-mulher do empresário poveiro e gerente da firma tem a mesma acusação enquanto o stand Impocar vai ter de responder pelo crime de burla. Em causa está, lê-se no jornal, “a falsificação do contrato de compra e venda do carro, após Angélico ter sofrido o acidente na A1, Estarreja, em junho de 2011”.  O Correio da Manhã divulga que o procurador entende que os arguidos montaram um esquema para burlar a mãe do cantor e ficar com os outros carros que eram de Angélico. “Quiseram afastar qualquer responsabilidade que pudesse recair sobre a sociedade pelo empréstimo do veículo sem seguro”, dirá a acusação, citada pelo jornal, que atribuiu aos arguidos o facto de terem ficado com um Audi e um Ferrari de Angélico assim como 24 mil euros da venda de um Porsche também do ator. O empresário Augusto Fernandes alegou que tinha recebido os veículos em troca do BMW. João Magalhães, advogado que defendeu o stand qualificou como “vago” o despacho do Ministério Público enquanto Nuno Areias, o defensor da mãe do ator, entende que o documento confirma o que sempre defendeu. 

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