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Matriz avança com processo de legalização da sede

A Associação Cultural e Recreativa da Matriz já deu entrada na Câmara da Póvoa dos projetos acústico e de arquitetura com vista à legalização da sede. Fartos do barulho gerado, noite dentro, pelas festas no salão da coletividade, alguns  moradores de um prédio da praceta Irmã Maria Campos deram entrada de uma queixa na autarquia, algo que levou a Matriz a dar início ao processo para resolver, de uma vez por todas, o problema. O presidente Aires Pereira diz que a autarquia ajudará com 3.500 euros e, uma vez concluídos os projetos, a associação terá que fazer todas as necessárias obras de correção, a fim de conseguir a licença de utilização. Recorde-se que, para além da reclamação feita na autarquia, alguns moradores apresentaram já várias queixas na PSP. A Câmara notificou a Matriz que tem, agora, um prazo para legalizar as instalações ou terá mesmo de cessar a atividade.

As declarações podem ser ouvidas na edição local da tarde.

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