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Associação poveira "Dar a Sorrir" enfrenta nova queixa

A “ Dar a Sorrir”, instituição de solidariedade social sedeada na Póvoa volta a dar que falar. Depois do adolescente de Santo Tirso que precisava de uma  cadeira de rodas especial,  agora a queixosa  é uma mulher de 43 anos, Olga Macedo de seu nome que alega ter ficado  sem uma prótese e sem o dinheiro de uma campanha de angariação de tampinhas de plásticas,  daquelas que depois são vendidas às toneladas a empresas especializadas e cuja receita reverte para a compra de materiais e equipamentos ortopédicos ou cirurgias que muita gente não tem posses para fazer. Olga Macedo  recorreu então aos bons ofícios da “Dar a Sorrir”, mas diz que em dois anos “nunca viu o dinheiro” que a instituição angariou com a venda de toneladas de plásticos recolhidos para conseguir uma prótese nova, orçada em 5 mil euros.   Olga Macedo ficou sem a prometida prótese…até breve. É que o tesoureiro da “Dar a Sorrir”, Carlos Leituga, ouvido pela Onda Viva disse que, no “decorrer desta semana, a associação vai voltar à recolha das tampinhas, sendo retomadas as  campanhas” .

As declarações podem ser ouvidas clicando na edição locadas 12 horas.

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