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CDS corrosivo: Carlos Maçães encontrou "um bode expiatório"

A Comissão Política Concelhia do CDS da Póvoa emitiu um extenso comunicado, com 17 pontos,  onde critica duramente o que se passou na Assembleia da União de Freguesias de Aver-o-Mar/Amorim/Terroso, iniciada em 24 e terminada no dia 31 do mesmo mês de Janeiro. Em causa está o Orçamento  e Plano de Atividades da Junta liderada por Carlos Mações. Os centristas dizem que o que se passou foi “grave”. A concelhia do CDS lamenta que a Junta da União de Freguesias de Aver-o-Mar/Amorim/Terroso “tente branquear um erro seu e encontrar um “bode expiatório” na sociedade que presta consultoria financeira a essa União de Freguesias”. O CDS afirma  que “repudia todos os acontecimentos na aprovação do Plano de Atividades e Orçamento para 2014, desde a intenção de aprovação de um documento ferido de ilegalidade, quer a posterior intenção de descartar responsabilidades pela Junta”. Os centristas apontam o dedo a Carlos Maçães por se fazer passar de “virgem púdica enganada”; a concelhia   sublinha que “não cai bem ao Presidente da Junta da União de Freguesias de Aver-O-Mar/Amorim/Terroso”. O CDS/PP votou desfavoravelmente o plano de Atividades e Orçamente para 2014, por entender que o documento “é insuficiente, mal elaborado, sem visão estratégica e conteúdo político relevante”.

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