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Vila do Conde na rota de chinês barão do crime

À semelhança do se passou de norte a sul de Portugal  um gigantesco esquema de apoio ilegal  à emigração de chineses para o nosso país tinha ramificações em Vila do Conde - sobejamente conhecida por ter a “sua” “Chinatown” na Zona Industrial da Varziela.  O caso faz  a manchete do Jornal de Notícias de hoje. O cérebro deste esquema é tradutor chinês de 41 anos naturalizado português  chamado  Chen Xiaomin.  Ele faturou milhões com este negócio ilícito. Através de 156 empresas (desde lojas e bazares a restaurantes,) trouxe para o nosso país mil chineses que “legalizou” recorrendo a documentos falsificados. O chinês trabalhava a partir da sua casa em Matosinhos. Foi detido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), mas  pôs-se a monte após ser libertado pela justiça. Está acusado da prática de 528 crimes, segundo o JN. Ele conseguiu enganar o Estado durante anos, tinha consigo centenas de carimbos e passaportes falsos, era procurado para renovar títulos de residência e os documentos eram dados como extraviados. Segundo o JN,  Chen Xiaomin recebia “rendas” de 200 euros mensais por cada chinês que tinha ajudado. O tradutor era o dono fictício das empresas,  que na realidade eram geridas por imigrantes ilegais. 7, 4 milhões de euros foram transferidos para a China com este esquema, segundo apurou o JN.

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