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Paulo Morais na Póvoa para falar de pescas, falta de gente nas cidades e abstenção (com fotogaleria)

Paulo Morais veio, hoje, à Póvoa em campanha eleitoral. O candidato presidencial passeou-se pela Avenida dos Banhos e pela Rua da Junqueira. Distribuiu beijinhos, apelou ao voto para vencer o maior combate de todos – o da abstenção -, falou das falhas no socorro marítimo – um tema caro aos pescadores – e da falta de gente nas ruas, um sinal dos tempos e a prova de um país obrigado a emigrar

Num dia de campanha em que passou, de manhã, por Aveiro e, de tarde, pela Póvoa, o ex-vice-presidente da Câmara do Porto, não deixou de falar de pescas para dizer que “não faz sentido nenhum” que o Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) tenha “horário de repartição pública”, funcionamento apenas das 9h às 18h. Caso seja eleito Presidente da República, promete, essa será uma das suas batalhas. O ISN tem, diz, “que ser observado com muita atenção em termos da sua missão estratégica, do seu funcionamento e da sua gestão”. E por falar em batalhas, a quatro dias das eleições, o grande combate é contra a abstenção.

E porque o combate à corrupção é já uma das frases-chave da sua campanha, Paulo Morais não deixou de abordar o tema.

Pelas ruas, o povo passava e sorria. Todos o conhecem, quanto mais não seja, da televisão. Morais foi ouvindo as críticas de quem, como Rosa Novo, vive com reformas de 300 euros e, já na Praça da República, dois amigos não evitam uma pergunta direta sobre as subvenções vitalícias de ex-políticos e ex-presidentes da República. “Acho mal”, afirmou Paulo Morais.

As declarações podem ser ouvidas na edição local da tarde.

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