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Redução do IMI em V. Conde fica aquém do necessário, diz oposição

O IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) vai descer no próximo ano em Vila do Conde. A Assembleia Municipal de Vila do Conde a redução em 10 por cento. Passa do máximo - 0,5 por cento- para 0,45 por cento da avaliação dos prédios.  A CDU e o CDS-PP que consideravam haver motivo para a descida maior vincaram a posição votando contra. Afonso Ferreira, do CDS-PP, propôs que, à baixa geral do IMI, se juntasse um outro corte de 5, 10 e 15 por cento para casais com, respetivamente com 1, 2 e 3 ou mais filhos. A maioria PS recusou. Pedro Martins, da CDU, também critica a curta baixa no IMI e diz que havia espaço para haver uma descida para a taxa mínima. Luís Vilela do PSD diz que a redução é “insignificante” e que, se a Câmara viu subir a receita do IMI em 3 milhões de euros de 2013 para 2014, deveria ter reduzido a taxa na mesma proporção, ou seja, em 20 por cento. A presidente da Câmara, Elisa Ferraz, diz que aplicar o IMI familiar significaria uma perda de receita de 300 mil euros e realça que a redução para 0,45 vai diminuir em 1,5 milhões de euros as receitas da autarquia. A autarca qualifica de falacioso o chamado “IMI Familiar” com a redução em função do número de dependentes.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

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