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Pressão da Apropesca sobre a seguradora LusitaniaMar já deu frutos

Já deu frutos a conferência de imprensa marcada, ontem, pela Apropesca – Organização de Produtores de Pesca Artesanal para denunciar o atraso no pagamento das indemnizações às famílias dos pescadores, desaparecidos no naufrágio do “Santa Maria dos Anjos”. O presidente da Apropesca, Carlos Cruz, diz que, já depois da conferência de imprensa, a seguradora – a LusitaniaMar – veio à Póvoa entregar um cheque de dez mil euros a cada uma das famílias e prometeu que até ao fim de semana enviaria ao tribunal todos os documentos, a fim de acelerar a emissão da justificação judicial do óbito, que conduzirá ao pagamento integral das indemnizações por morte. Carlos Cruz diz que, depois de meses a ouvir promessas, os dez mil euros que agora chegaram já fizeram valer a pena o alerta lançado pela Apropesca. O “Santa Maria dos Anjos” naufragou a 14 de Janeiro ao largo de Sintra. Cinco pescadores – quatro portugueses e um estrangeiro – perderam a vida. Apenas um sobreviveu.

As declarações podem ser ouvidas na edição local da tarde.

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