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Mulher está há um mês para ser enterrada

Em Vila do Conde, mais concretamente na freguesia de Mosteiró, há um imbróglio funerário envolvendo uma idosa falecida e duas agências funerárias, revela o JN. A septuagenária morreu no passado dia 14 de outubro. Um mês depois, o corpo permanece ainda no Instituto de Medicina Legal do Porto. Já foram afixados editais pela freguesia. O funeral de Maria Emília, de 73 anos já esteve marcado, mas foi adiado por três vezes. Tudo por causa de uma confusão envolvendo duas agências funerárias. Maria Emília, que tem um filho em França e o marido num lar, tinha tratado da papelada com a Casa Veledas. Aquando da morte, o lar, em nome do viúvo, entregou o encargo à funerária Bompastor. Esta agência terá marcado o primeiro funeral, mas com o filho em França, tal como os filhos do primeiro casamento do marido, ninguém pôde levantar o corpo no Instituto de Medicina Legal. A cerimónia foi cancelada. Entretanto, a Veledas terá espalhado editais a noticiar o funeral. A outra funerária, Bompastor, no entanto, considera que tinha o direito a fazer enterro. A Veledas recolheu os editais, mas exigiu o pagamento de despesas já feitas. O caso já foi entregue a advogados. A campa da falecida já foi aberta e fechada por duas vezes.

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