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Mãe de paraplégico acusa escola, que diz seguir a lei

25abril cravoA escola nega qualquer acusação, mas Patrícia Pereira, uma mãe que tem um filho de 15 anos, o Sérgio,  que padece de paralisia cerebral por negligência médica e que precisa de cuidados educativos especiais   está revoltada com a direção da escola que o filho frequenta na Póvoa: a EB 2/3 Cego do Maio. A mãe do Sérgio, (tetraplégico e com um grave atraso mental) diz que a escola, que o jovem frequenta há 4 anos, não tem auxiliares de acção educativa com formação específica para lidarem com alunos com deficiências profundas. E isso já lhe trouxe problemas. A progenitora disse à Onda Viva que duvida do que lhe disseram acerca das condicionantes educativas do Sérgio. Exige respostas por parte da DREN e duvida também das condições de comodidade, para dizer o mínimo,  em que o filho está na escola, mas já não é de agora. A Onda Viva ouviu a direção da EB 2/3 Cego do Maio. A directora Amélia Fernandes refuta todas acusações. A diretora do agrupamento diz mesmo que a mãe está faltar à verdade e que a legislação em vigor está a ser respeitada. O Sérgio já não vai à escola, por decisão da mãe, que resolveu metê-lo em casa, enquanto o estabelecimento  não tiver as alegadas “condições dignas“ para o menor, que é obrigado por lei a frequentar a escola até aos 18 anos.

As declarações podem ser ouvidas na edição local das 12 horas.

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