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Novos desafios para um padre sem mãos a medir

A agregação de freguesias veio lançar o desafio aos párocos de manter unidas as terras que possam ter perdido um pouco a sua identidade por causa da decisão administrativa de colar juntas que tinham a sua independência enquanto tal. Veja-se o caso do sacerdote Guilherme Peixoto que tem a sua cargo Amorim, uma terra que do ponto de vista de geografia eclesiástica continua a ser somente a  paróquia de São Tiago de Amorim, sem estar ligada a Aver-o-Mar e Terroso como sucede na junta. No programa Grande Entrevista que já pode escutar secção podcast na página da Onda Viva na Internet  (acesso também por aqui) o pároco confessa que essa separação trouxe uma nova missão à Igreja (ouça no noticiário). Esse é um dos casos da agregação de freguesias, mas Guilherme Peixoto conhece bem também o caso de uma freguesia que continua a ter a sua junta como antes da reforma imposta pela “Troika”. No caso a de Laundos onde para o padre desafio é outro, mais virado para a motivação do movimento associativo local que tem sofrido com as restrições resultantes da pandemia de COVID 19 (idem).Mas para Guilherme Peixoto além das paróquias o seu trabalho é feito também em quartéis militares, entre os quais o da Póvoa de Varzim, onde é o respetivo capelão (ibidem). E foi ao serviço do Exército que o padre esteve em missões de manutenção de paz no Kosovo e no Afeganistão

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

 

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