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Maçães admite protestos se Centro de Saude fechar

Pode haver uma manifestação pública caso o ministério da Saúde decida encerrar o Centro de Amorim após a abertura em Aver-o-Mar, de uma USF - Unidade de Saúde Familiar que deve ser inaugurada nos princípios de Maio.  Na sessão de ontem da Assembleia Municipal da Póvoa, por iniciativa da bancada do PSD foi aprovada, por unanimidade, uma moção que repudia um eventual fecho da unidade amorinenses, mas Carlos Maçães, presidente da União de Freguesias de Aver-o-Mar, Amorim e Terroso vai mais longe e admite convocar as populações para o protesto.  O presidente da Câmara Aires Pereira foi substituído na sessão pelo seu vice, Luís Diamantino, que fez o ponto da situação. Em futuros noticiários na Onda Viva, vamos esmiuçar o conteúdo da sessão de ontem da Assembleia Municipal, mas, para já, centramos a atenção num dos principais aspetos da agenda: a aprovação das contas do ano passado.  Apenas a CDU votou contra,  tendo José Rui Ferreira, feito alusão às receitas obtidas com o tarifário da água que devia baixar. O PS absteve-se e João Trocado da Costa instou a Câmara a reduzir a fatura da água tendo em conta os proveitos obtidos, nomeadamente com a parcela do valor cobrado para os resíduos que, no seu entender, é o mais caro do país. O CDS, que também se absteve, argumentou, através de Pedro Guimarães, que os poveiros podiam estar a pagar bem menos. Do lado da maioria PSD, o vice-presidente da autarquia, Luís Diamantina, disse que a Câmara precisa de meios para garantir que o sistema é viável e que pode ser expandido. Com a análise das contas da Câmara relativas a 2013, voltou a ser colocado em causa o valor da fatura da água que pesa nos bolsos dos poveiros.

As declarações podem ser ouvidas clicando na edição local das 12 horas.

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