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Clubes rejeitam inscrição de Gilvaia alegando má conduta desportiva

Clubes rejeitam inscrição de Gilvaia alegando má conduta desportivaAs associações que participam no Plano de Promoção do Ténis de Mesa não querem o regresso de Agostinho Gilvaia à atividade. O treinador do Bonfim tem tentado inscrever-se como delegado ou jogador na competição concelhia, mas os clubes e o coordenador João Santos têm recusado essa intenção devido a várias situações conflituosas alegadamente provocadas por Gilvaia.

A Onda Viva confrontou o delegado da Mariadeira, coletividade com mais atletas e campeão em título, com o sucedido, tendo Rui Baptista começado por recordar que o início dos problemas remonta a 2003. Tendo decidido de forma unânime a oposição à presença Agostinho Gilvaia no Plano de Promoção em 2004, a mesma deliberação foi tomada em 2014 numa carta enviada ao presidente da câmara Aires Pereira, decisão reforçada em Outubro deste ano, quando foi decidido manter a suspensão por tempo indeterminado. Rui Baptista diz que as associações continuam a não aceitar a alegada má conduta do técnico do Bonfim, como terá sucedido recentemente na sede do Leões da Lapa na Supertaça. O presidente da Mariadeira vai mais longe e revela que Agostinho Gilvaia até terá sido até ao momento o único elemento da Póvoa de Varzim a ser alvo de um castigo de 30 dias de suspensão pela Federação Portuguesa de Ténis de Mesa.

Recorde-se que este caso que está a mexer com o Plano de Promoção do Ténis de Mesa foi espoletado ontem e que Agostinho Gilvaia não quis prestar declarações na altura.

As declarações podem ser ouvidas na edição local da tarde.

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