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Vilar (PS) trava 'ilegalidade grave' da maioria

O documento acabou por ser retirado da ordem de trabalhos, mas a última Assembleia da União de Freguesias de Aver-o-mar, Amorim e Terroso ficou marcada pela polémica. A respetiva Junta, liderada por Carlos Maçães, apresentou um orçamento em que se previa o pagamento de verbas ao presidente da Mesa da Assembleia e a mais dois elementos daquele órgão, um valor superior a 12 mil euros. O PS clamou pela retirada do documento, o que aconteceu, mas Joaquim Vilar não cala a indignação pela alegada falsa de transparência e ilegalidade do processo, uma situação tanto mais grave, considera o socialista, quando em campanha eleitoral os visados terão prometido abdicar das senhas de presença. Sobre este caso, o autarca Carlos Maçães apenas nos disse que “o assunto não merece qualquer comentário”. 

As declarações podem ser ouvidas clicando na edição local da tarde.

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