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Fim da ESEIG: "uma prática de 'canibalismo' no interior do Politécnico"

Acabar com a Escola Superior de Estudos Industriais de Gestão (ESEIG) significar eliminar um organismo que funciona bem e tem prestígio nacional. Quem o diz é o Victor Hugo Lopes (na foto), membro da Associação de Antigos Alunos da ESEIG que discorda do o fim da escola e a utilização das instalações, na fronteira da Póvoa e Vila do Conde, para acolher duas unidades diferentes: a Escola Superior de Hotelaria e Turismo, e a Escola Superior de Media e Design.Neste contexto, o antigo estudante considera que a é incompreensível decisão do Instituto Politécnico do Porto de em terminar com peso na vida académica e com curso bastante procurados. " Estamos a assistir no interior do politécnico uma 'prática de canibalismo'" em que a carne são os bons cursos da ESEIG, ironiza.  O membro da Associação dos Antigos Alunos da ESEIG critica a falta de debate sobre a decisão e esclarece o que, no seu entender, está em jogo para a Póvoa de Varzim e Vila do Conde. Victor Hugo Lopes lamenta que a direcção da escola tenha alinhado na decisão de acabar com a ESEIG. O Conselho Geral do Instituto Politécnico do Porto (IPP) já aprovou as alterações e recorde-se que a ESEIG possuía cursos de Contabilidade, Gestão Industrial, Engenharia Biomédica, Hotelaria, Ciências e Tecnologia da Informação e Documentação, Recursos Humanos e Design. A maioria dos alunos vai ter assim de ingressar noutros ramos do IPP. Já agora tome nota que esta questão do fim da ESEIG vai ser o tema do Praça do Almada, programa de  informação da Rádio Onda Viva que pode ouvir aos sábados  às 12 e às sete da tarde e ao domingo ao meio-dia.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

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