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Aumento de salários em instituição poveira

A subida do salário mínimo nacional complica as contas da Beneficente porque vai puxar por todas as restantes retribuições. A instituição poveira de solidariedade social não estava a contar com um aumento do gasto com o pessoal como confessou o presidente Rui Quintas. Apesar da larga maioria dos funcionários ter salários acima do limite mínimo, o dirigente diz que o acréscimo do teto mínimo obrigará a um ajustamento nos restantes vencimentos. E os custos com o pessoal são a fatia mais elevada das despesas da instituição até porque a Beneficente, pela função que desempenha, tem de ter pessoal qualificado.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

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