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Queixas pela falta de iluminação pública e por estragos em prédio

Entre quarta-feira e sábado, parte da iluminação da Avenida Mouzinho de Albuquerque, entre o Diana Bar e o acesso à Praça João XXIII, esteve desligada. O protesto é de Mário Alves, proprietário do café “As Dunas”, no edifício Sopete e que sofreu com o corte uma vez que a luz da arcada do prédio é fornecida pela rede pública. Assim, o exterior do café ficou às escuras e o empresário não se conforma e promete que hoje mesmo vai apresentar uma queixa na Câmara Municipal. O comerciante reconhece que a autarquia pode ser “a menos culpada” pela situação, mas a verdade é que o município gastou 35 mil euros na iluminação de Natal que, um pouco por toda a cidade, está de “farta de avariar”. E deu mais exemplos: parte da rua da Junqueira ficou às escuras, na rua da Alegria metade das luzes de Natal estão apagadas e, na Avenida Mouzinho, a metade a nascente da EN13, já esteve também, dois dias com pouca iluminação. Mário Alves ligou para a EDP e a indignação cresceu ainda mais: o arranjo podia demorar dez dias. O dono do café “As Dunas” aproveitou ainda para lançar um alerta: em Junho, conforme a Onda Viva noticiou, caíram vários pedaços da estrutura do edifício Sopete e a Polícia foi chamada para vedar o local. A verdade, diz, é que passaram seis meses e nada se resolve: o condomínio culpa o empreiteiro, o empreiteiro o condomínio. Mário Alves alerta: um dia vai acontecer uma desgraça e os pedaços que se vêm soltando da fachada vão cair em cima de alguém.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

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