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Queixa-crime vai denunciar alegadas ilegalidades

O sindicato que representa os trabalhadores do Casin0 da Póvoa está a preparar uma queixa-crime a entregar na Procuradoria da República “denunciando situações de ilegalidade” nas instalações daquele estabelecimento de jogo. Em declarações à Lusa, Francisco Figueiredo lamentou que a Autoridade para as Condições do Trabalho e o Serviço de Inspeção de Jogos “ainda não tenham dado resposta e estejam a fechar os olhos a situações flagrantes”. O sindicalista defende que “a lei do jogo está a ser mal aplicada e em causa também está um contrato de concessão duvidoso, além de haver indícios de branqueamento de capitais”. Um comunicado do sindicato denuncia ainda que “duas trabalhadoras do departamento de marketing foram agredidas no local de trabalho”. Recorde-se que a Varzim Sol iniciou recentemente um processo de despedimento coletivo que abrange 21 trabalhadores, impedidos de exercer as suas funções profissionais. Estes vão reunir em breve e decidir novas formas de luta, prometendo “ir até às últimas consequências”. A empresa alega que está a proceder a uma reestruturação.

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