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(Vídeo) Insultos e confusão à saída do tribunal do homicida da Estela

Paulo Silva está em prisão preventiva por ordem da Tribunal da Comarca do Porto que gere todo a área judicial até à Póvoa de Varzim. O agora arguido que é suspeito de anteontem ter matado quatro pessoas na freguesia da Estela foi presente a um juiz que não teve dúvidas em aplicar a medida de coação mais pesada e que foi anunciada pelo juiz presidente da Comarca José António Rodrigues da Cunha. O empresário está “fortemente indiciado” pela prática de dois crimes dee ameaça agravada, quatro crimes de homicídio qualificado e um crime de detenção de arma proibida. A prisão preventiva foi justificada pelo perigo de fuga, possível continuidade criminosa ou perturbação da ordem e tranquilidade públicas. A serem confirmados os crimes, Paulo Silva arrisca-se à pena máxima: 25 anos de cadeia. O advogado de defesa, Jorge da Costa, confia na aplicação da justiça. A audição de Paulo Silva no Tribunal de Vila do Conde obrigou à colocação de medidas extraordinárias pela PSP já que diversos populares quiseram apupar o empresário acusado de matar a tiro ex-mulher Sílvia Lima, de 41 anos, os ex-sogros Domingos Lima e Maria de Fátima Gomes, de 65 anos, e o ex-enteado Renato Alves, de 23 anos. O empresário da construção civil terá agido num quadro de desentendimento por causa de partilhas. As quatro vítimas serão sepultadas esta quinta-feira às quatro da tarde devendo os corpos chegarem à freguesia da Estela à uma da tarde.

 

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