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Lopes de Castro explica processo ao Varzim e diz-se disposto a negociar

Lopes de Castro confirma que moveu uma ação judicial ao Varzim para reclamar os mais de 200 mil euros que garante ter colocado no clube quando foi presidente. Isto depois da Justiça, segundo o jornal A Voz da Póvoa, ter dado razão ao Varzim que não aceitava o reclamante, uma empresa de Lopes de Castro, ser parte legítima na reivindicação de pagamento. Face à decisão judicial, Lopes de Castro vai “regressar ao ponto de partida” e reclamar o pagamento em nome próprio. Na mesma notícia do jornal é feita referência à existência de um acordo entre as partes em que o Varzim tinha pago uma tranche de 97 mil e 550 euros. Mas Lopes de Castro justifica que esse valor era referente a compromissos do clube com o fisco, um banco e uma seguradora e que ele liquidou em 2013, ou seja, já depois de ter saído do Varzim (já há verbas de 2014, assevera). O clube, sublinha, desembolsou esse montante porque necessitava do acordo com ele para ter acesso ao subsídio da zona de jogo. Questionado pela Onda Viva se estaria aberto a negociar com o Varzim, Lopes de Castro diz que o clube só tem contatado através de um advogado e, assim, ele faz o mesmo. Se houver diálogo ao mais alto nível, o anterior dirigente está disponível para ouvir. A direção do clube ainda não reagiu à notícia avançada logo pela manhã pelo jornal A Voz da Póvoa.   

As declarações podem ser ouvidas na edição local da tarde.

      

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