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MP investigou, mas não se provou batota no Feirense-Rio Ave

O Ministério Público (MP) arquivou o inquérito que tinha aberto, em fevereiro de 2017, relativo a uma alegada viciação de resultados desportivos no Feirense x Rio Ave. Na altura, a "chuva" de apostas avultadas minutos antes do jogo levantou suspeitas à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que suspendeu as apostas do "Placard" e apresentou queixa no MP.

Tudo aconteceu a 6 de fevereiro de 2017, quando, a minutos do início do Feirense x Rio Ave, se verificou um número "inusitado" de apostas,  algumas delas de centenas de milhares de euros, que, inclusive, punham em causa a possibilidade de o promotor pagar os prémios. O Ministério Público do DCIAP (Departamento Central de Investigação e Ação Penal) abriu um inquérito. Suspeitava-se de "combinações" entre protagonistas do jogo, para que o resultado fosse favorável a quem, à última da hora, tinha apostado fortemente na vitória da equipa da casa. Os investigados, todos do Rio Ave, foram Cássio (guarda-redes), Marcelo, Roderick Miranda e Nadjack.

Agora, volvidos sete anos, o DCIAP decidiu arquivar o processo por falta de indícios, nomeadamente de eventuais pagamentos para facilitar a derrota da equipa de Vila do Conde, que aconteceu mesmo (2-1).

VianaCar

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