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Investigadora poveira galardoada com o Prémio Maria de Sousa

Há uma investigadora poveira entre os cinco galardoados com o Prémio Maria de Sousa. É Sara Calafate e foi distinguida por um estudo sobre doença de Alzheimer. O prémio foi entregue, ontem, numa cerimónia presidida pela ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato.

“A Sara Calafate está a estudar o papel de um tipo de células que existe no sistema nervoso, a microglia na doença de Alzheimer em relação ao sistema de sono”, explicou, à rádio TSF, Miguel Castelo Branco, que faz parte do júri e é diretor do Centro de Imagem Biomédica e Investigação Translacional da Universidade de Coimbra. A poveira é investigadora do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde da Universidade do Minho e foi premiada com 30 mil euros, além de ter a possibilidade de fazer um estágio num centro internacional de excelência.

O prémio, instituído em homenagem à imunologista Maria de Sousa, falecida em 2020, é promovido pela Ordem dos Médicos e pela Fundação Bial e visa apoiar jovens investigadores portugueses na área das Ciências da Saúde com idade igual ou inferior a 35 anos.

VianaCar

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