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Sete milhões para os mais desfavorecidos em Vila do Conde

Vila do Conde vai investir mais de sete milhões de euros no Plano de Ação para as Comunidades Desfavorecidas (PACD). São 12 iniciativas, que vão abranger mais de 50 mil pessoas, com o objetivo, explica o presidente da Câmara, Vítor Costa, de construir uma comunidade mais justa, mais solidária e socialmente mais coesa. O Plano foi apresentado, na passada sexta-feira, e tem como públicos-alvo as crianças e jovens, os idosos, os migrantes e as minorias étnicas. Vítor Costa acredita que, até 2025, Vila do Conde vai dar um salto na coesão social e territorial.

Presente na cerimónia, o secretário de Estado do Planeamento, Eduardo Pinheiro, teceu elogios à ambição e à abordagem “inovadora” de Vila do Conde. O tempo que resta para cumprir o plano e todo o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) – até final de 2025 – não é muito, mas Eduardo Pinheiro diz que é meter mãos à obra, “sem tempo para hesitações”.

No total são 12 ações, distribuídas por três eixos distintos: Educação e Saúde Mental, Envelhecimento Ativo e Saudável e Participação, Inclusão e Cidadania. A ideia é trazer todos a participar, apostar em projetos comunitários – de recuperação de velhas escolas primárias ou requalificação de espaços públicos -, olhar com atenção para a saúde mental, combater o isolamento dos mais velhos, apoiar cuidadores informais, integrar migrantes e desempregados de longa duração e dar especial relevo ao ambiente.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

VianaCar

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