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Saiu acusação no caso do contrabando de meixão de 2018

Seis indivíduos de origem asiática estão acusados pelo Ministério Público de contrabando de meixão. O produto foi comprado na Póvoa de Varzim com o intuito de ser levado para os países de origem, mas os suspeitos acabaram por ser apanhados em Vila do Conde. Agora os seis arguidos são acusados, em coautoria, dos crimes de danos contra a natureza, contrabando de circulação e contrabando na forma tentada.

O caso remonta já a 2018, altura em que se instalaram no concelho poveiro e prepararam um plano que permitisse “adquirir, deter e transportar, para posterior comercialização em países asiáticos, enguia-europeia (meixão) viva, mas também congelada”. O plano passava por fazer o transporte, por via aérea, através do aeroporto de Madrid, até explorações aquícolas situadas em países asiáticos, para posterior venda.  Tal não chegou a suceder porque foram intercetados pelas autoridades policiais quando circulavam na autoestrada A28, mais concretamente na estação de serviço de Modivas, estando na posse de um total de 105 quilogramas de meixão, quantidade que atingiria no mercado ilícito asiático o valor de 210 mil euros.

A acusação acrescenta que os seis arguidos não possuíam qualquer autorização ou licença para capturar quaisquer quantidades de enguia-europeia (meixão), nem quaisquer documentos que autorizassem a circulação dentro e fora de Portugal.

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