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Rio Ave: multas, suspensão e processo disciplinar

O Rio Ave vai ser alvo de um processo disciplinar para averiguar o caso denunciado por um  jogador da equipa B do Benfica que garante ter sido alvo de insultos racistas na partida realizada em Vila do Conde, no passado dia 17.

O anúncio do procedimento foi feito pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol que enviou o processo para a Comissão de Instrutores da Liga Portuguesa de Futebol Profissional. Tal como a Onda Viva lhe contou (recorde aqui),  o clube rioavista reagiu de imediato, dizendo que não se revia “em qualquer atitude de teor racista ou desrespeitosa para com qualquer pessoa”, mas que não se apercebeu da situação sobre o atleta Sandro Cruz a quem manifestou a “solidariedade”. E pediu também o seguinte: “não se pode confundir a árvore com a floresta, pelo que um ato isolado não deve ser atribuído à instituição Rio Ave FC nem à generalidade dos seus adeptos, que connosco partilham dos mesmos princípios e valores”.

Mas não é só.

O Rio Ave vai ter de pagar duas multas por causa de incidências verificadas no último jogo realizado em Mafra para a 31.ª jornada da 2.ª Liga.

O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol aplicou uma multa de 670 euros ao clube vila-condense pelo facto de, tendo em conta o relatório do delegado da Liga,  no local onde estavam os adeptos ter ocorrido o rebentamento de cinco petardos ao longo da partida. Pagam os rioavistas pelo acto, mas também o Mafra, 357 euros, por ter sido possível a entrada, no estádio, de artefactos pirotécnicos.

O emblema rioavista vai ter ainda de liquidar a sanção de 536 euros, mas neste caso por causa da demora, nos balneários, da sua equipa ao intervalo o que causou um atraso de três minutos em relação ao horário previsto para o reatamento do jogo.

Registe-se ainda para o jogo de castigo aplicado a Pedro Amaral que viu o quinto cartão amarelo.

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