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Pescar com redes que se desfazem

Em Esposende está a ser desenvolvido um “estudo–piloto sem precedentes” (é esta a informação adiantada pela Câmara Municipal) que consiste em fornecer às mais de 30 embarcações de pesca locais, redes biodegradáveis ou seja armadilhas que, com o tempo, se vão desfazendo no mar - ao contrário das sintéticas - se forem abandonadas ou perdidas. Isto porque os “monofilamentos” das redes são feitos de uma resina especial. Durante um ano a utilização vai estar em teste pelos homens do mar e, no final, será aferida a opinião dos pescadores sobre a eficiência e a durabilidade das redes que podem significar um passo em frente na defesa do meio ambiente. O estudo está integrado no projeto “E-Redes” e é confinanciado pelos EEA Grantes, ou seja pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu. A promoção é do Município local, em parceria com a empresa municipal Esposende Ambiente, a Universidade do Minho e a Associação de Defesa do Ambiente - Rio Neiva.E a concretização procura contribuir para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas

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