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Carlos Cruz (Apropesca) indignado com lixo constante no porto

A Apropesca continua a promover ações de limpeza no interior do porto de pesca da Póvoa de Varzim. Só esta semana foram duas as vezes em que a organização de produtores decidiu recolher o lixo que foi depositado em diferentes locais na zona portuária. O próprio presidente Carlos Cruz tem manifestado a indignação com o cenário que vai encontrando e faz questão de vincar que trabalha diariamente por “por um porto limpo e um mar sem lixo”. O dirigente não esconde a revolta com estes casos e considera que “não há condições para trabalhar assim”, referindo-se ao constante acumular de resíduos e material de pesca espalhado junto aos barcos e contentores.

A Apropesca sublinha que não fica indiferente “ao que se tem passado durante anos” e garante que tem investido “junto dos armadores em ações de sensibilização para a recolha dos lixos e atuação de reciclagem dos resíduos marítimos”. A entidade ligada à pesca artesanal assegura que “tem atuado quase diariamente com a recolha de vários quilos e toneladas de lixo que é deixado por terceiros que frequentam o Porto”, lamentando que “entendam que são os nossos pescadores que fazem este acumular de indecência de uso do Porto, mas não são”.

A terminar o comunicado é deixada uma garantia e um apelo: “Temos investido na limpeza, mas esta não é nossa responsabilidade direta. Sempre que limpamos o Porto, fazemo-lo porque é o nosso local de trabalho e é a nossa cidade, que merecem que façamos o que estiver ao nosso alcance. Apelamos a todos que frequentam o Porto para que sejam mais conscientes, mais zelosos e pensem nos outros que todos os dias ali trabalham”.

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