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Ordem dos Médicos deteta "situação grave" na Póvoa

A Ordem dos Médicos apontou hoje uma “situação grave” no Serviço de Urgência do Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde. Uma empresa que realiza “exames de imageologia ou radiologia” recusa-se a fazer o trabalho devido ao atraso no pagamento dos serviços já efectuados. O caso foi divulgado hoje em conferência de imprensa por Miguel Guimarães, presidente da Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos que acrescentou: o Centro Hospitalar tem uma lista com 400 doentes à espera de consulta para a especialidade vascular e uma centena inscritos para cirurgia. Isto porque, realçou Miguel Guimarães, um cirurgião, no final do ano passado, recusou efetuar prestação de serviço através de uma empresa. O certo é que já lá vão mais de seis meses e nada foi resolvido, vincou o dirigente da Ordem dos Médicos que, no âmbito, dos problemas causados pelo Governo com os cortes no setor da Saúde, falou ainda da falta de médicos no Hospital de Barcelos. Até ao momento, nem o ministério da Saúde ou as unidades hospitalares rebateram as situações divulgadas hoje pela Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos.

As declarações podem ser ouvidas clicando na edição local da tarde.

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