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Rusgas prontas para noitada de S.Pedro, com militares em desfile

O que seria do S. Pedro sem as famosas rusgas? Perderia parte do seu maior encanto certamente. Para que nada falhe na noitada, as várias coletividades que colocam na rua os 6 bairros empenham-se ao máximmo nos preparativo.  Conferimos esse lado do S. Pedro, o das rusgas, começando pelo bairro Norte, onde José Moita diz que está tudo pronto a desfilar. No outro extremo da cidade, Pedro Casanova, do Bairro Sul, assegurando que está tudo acertado para a grande noite. Pela Matriz responde António Quilores, que adianta que o tema este ano são as vielas do bairro. Conferimos agora os bairro periféricos, começando por Regufe. Sérgio Ferraz apresenta as 2 rusgas:  a rusga infanto-juvenil conta com 16 pares,e rusga  sénior com 20 pares. Duas rusgas tem também a Mariadeira, onde está tudo a postos para noitada de S. Pedro, assegura Rui Batista. Por fim, Belém. Manuela Fernandes destaca algumas novidades, como a maior dimensão das rusgas do bairro este ano. Falta só que o calendário avance até ao próximo sábado, para acontecer a noite mais longa da Póvoa com as rusgas  de S. Pedro a brilhar e a encantar a cidade. 

O programa de festejos este ano inclui   este ano as comemorações do 8ª aniversário da Escola Prática de Serviços, aquartelada em Beiriz. No dia 2 de junhio, a tropa vem para a marginal, para o Largo do Passeio Alegre, onde irá decorrer, entre outras iniciativas, um desfile das forças em parada, atuação da Banda militar do Exército e desfile mtorizado.  Simultaneamente, na Escola Prática de Serviços,  assinalam-se outras duas datas: os 100 anos da presença militar na Póvoa e os 100 anos do eclodir da I Guerra Mundial. A ideia é aumentar a interatividade  entre o exército e as comunidades da Póvoa e Vila do Conde,  como referiu o coronel Rui Lopes,  comandante da unidade. No mesmo dia, 2 de Julho é lançado o livro “O Nosso Quartel” evocativo do centenário da presença dos militares na Póvoa. E também está aprazada para o mesmo dia e local, o quartel em Beiriz,  a inauguração da exposição evocativa do centenário da I Guerra Mundial, que decorreu de 1914 a 1918.

As declarações podem ser ouvidas clicando na edição local das 12 horas.

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