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Nova associação de Macieira debate hoje azenhas do Ave

“Investigar as Azenhas do Ave – Novos usos para o património molinológico” é o nome da conferência, seguida de mesa redonda, que a recém-criada Associação Cívica de Macieira da Maia promove este sábado, na sua sede (o “Torreão”) no largo de Vilarinho, naquela freguesia de Vila do Conde. Note-se que o concelho conta com quase 30 azenhas, a maioria delas em mau estado de conservação, ao longo do rio Ave, desde Fornelo até Azurara.

É sobre a recuperação e consequentes novas utilizações destes equipamentos (que fazem parte da memória coletiva popular) que vão debruçar-se os oradores convidados. São eles: Francisco Barata, professor doutorado da Faculdade de Arquitetura do Porto; António Menéres, arquiteto; Luís Martins, professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade do Minho;  e Francisco Carvalho, presidente da associação. O debate, marcado para as 18h00, é moderado por Bruno Matos, investigador da Faculdade de Arquitetura do Porto, que tirou um mestrado e está a completar o doutoramento em Molinologia, uma área de estudo da etnotecnologia que se dedica ao conhecimento dos moinhos tradicionais nos seus aspectos técnicos, sociais e culturais.

A conferência é de entrada livre e encerra a exposição “Património à Prova de Água – apontamentos para a salvaguardada azenhas e açudes nas margens do rio Ave”, da autoria de Bruno Matos.

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