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Nadadores salvadores obrigados a contrato de trabalho condicionam este verão

A vigilância e segurança balneares estão este verão condicionadas a um novo regime de trabalho dos nadadores salvadores. Agora é obrigatório que tenham um contrato de trabalho e isso está a condicionar a adesão à atividade, que passou também a ser uma profissão sem carácter sazonal porque agora hotéis, piscinas e outro equipamentos como ginásios são obrigados legalmente a  ter no seu quadro de pessoal nadadores salvadores, com quem têm de celebrar  contrato de trabalho.  Em declarações ao programa Praça do Almada (que pode escutar na nossa secção de Podcast na Internet) Simas Silva, comandante da capitania da Póvoa e Vila do Conde, considera que esta alteração “foi uma necessidade”, reconhecendo, porém, que, por isso,  o número de nadadores salvadores previsto este ano “não é o desejável”.  Mas o comandante do porto quer crer que se atinja o número suficiente “para garantir a segurança” dos banhistas. Simas Silva acha que, com a nova lei em vigor,  os recursos humanos disponíveis para o salvamento e socorro no mar ficaram reduzidos, dado que o leque de empregabilidade para candidatos mais idade se alargou a hotéis e ginásios, entre outros espaços, como já se referiu. A abertura da nova época balnear é a 15 de junho.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

 

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