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Onda Viva discriminada no estádio do Varzim

O trabalho da Rádio Onda Viva foi bastante condicionado no relato do jogo do Varzim frente ao Ribeirão. Depois da tentativa de impedir o trabalho jornalístico no jogo frente ao Joane, desta feito o clube apenas permitiu a credenciação de dois elementos para relatar e comentar a partida, obrigando o técnico a abandonar o recinto antes do jogo começar, o que mais tarde implicou que o relato fosse feito por via alternativa por incapacidade para resolver um problema que surgiu na ligação com o estúdio. Esta e outras atitudes discriminatórias face a outros órgãos de comunicação foram já denunciadas pelo diretor da rádio, Octávio Correia, que assegura que uma nova reclamação vai seguir para a Entidade Reguladora para a Comunicação Social devido à violação da lei. Escalado para as funções técnicas neste jogo estava Leonardo Nunes, um ex-jogador do Varzim, que não deixou de testemunhar a mágoa e a vergonha que sentiu pelo tratamento que recebeu num estádio onde viveu muitas glórias, tendo saído com intervenção da PSP. Os comentários à partida tiveram de ser feitos por Óscar Miguel fora do local habitual porque o Varzim exigiu que fosse jornalista para ser credenciado, uma ação considerada vergonhosa pelo próprio e que nunca sucedeu com nenhum clube que a Onda Viva já tenha visitado. Outra situação inédita aconteceu no final do encontro, com o fecho de reportagem a ser feito fora da cabine de relato, já na rua do estádio no interior de um automóvel, pelo relatador Óscar Gomes. Resta dizer que a Onda Viva lamenta este tratamento experienciado durante o Varzim x Ribeirão. 

As declarações podem ser ouvidas clicando na edição local das 12 horas.

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