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Bens da família assassinada: há mais do que uma parte interessada

A sequência das quatro mortes ocorridas na freguesia da Estela, na Póvoa de Varzim, pode ser determinante para o destino dos bens que pertenciam à família assassinada a tiro pelo, como o próprio já confessou, empresário Paulo Silva.O assunto é puxado à primeira pagina da edição de hoje do Correio da Manhã que faz referência a um pedido de indemnização de 800 mil euros que o pai de Renato Lima - o jovem com 24 anos que é uma das vítimas em Abril do ano passado -  já tentou obter pela morte do filho. Solicitou também, segundo o jornal, que fosse declarado o seu direito a parte do terreno que, ironicamente, terá estado na origem das últimas desavenças entre Paulo Silva e a antiga família. Para que o pai de Renato tenha direito a ser ressarcido terá de ficar provado que o filho foi o último a morrer ou seja que, ainda que por breves instantes, teve direito à herança resultante da morte da mãe e dos avós. Caso contrário, os bens vão para os dois filhos de Paulo Silva e Sílvia Lima. A decisão do Tribunal de Matosinhos será fundamental para saber quem tem direito a indemnizações ou heranças.  

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

   

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