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Fundação Luís Rainha perpetua poveiro nascido há 100 anos

Uma evocação e o lançamento de um livro com os escritos de Luís Rainha são os pontos principais do centenário do nascimento do poveiro que faleceu há três anos, legando parte do património para o trabalho de uma Fundação que apoia a cultura e instituições locais. As novidades do programa de comemorações foram reveladas ontem por José Inácio Sousa Lima. O presidente da Fundação acrescentou que, em sete anos de funcionamento, a instituição entregou 10 mil e 500 euros em prémios escolares, investiu 13 mil e 700 euros na cultura e, o grosso da fatia, 186 mil euros, foi para entidades poveiras. Por exemplo, ontem foi a vez de o Mapadi receber um subsídio da Fundação, revelou António Ramalho, presidente do Movimento de Apoio de Pais e Amigos ao Diminuído Intelectual. O subsídio à Santa Casa da Misericórdia da Póvoa também dá jeito, confessou o provedor Vergílio Ferreira. A Fundação premiou Luísa Teixeira dos Santos como a aluna de Farmácia da Universidade do Porto que obteve notas mais elevadas e a melhor estudante da secundária Eça de Queirós no ano transacto, Maria Inês Ferreira.

As declarações podem ser ouvidas na edição local da manhã.

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