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CDS queria técnicos municipais a trabalhar no Garrett

Jorge Quintas Serrano lamenta que a Câmara da Póvoa não pense em formar técnicos especialistas para operarem no Cine-teatro Garrett para daqui a algum tempo eliminar o custo de contratação fora de portas. O vereador do CDS decidiu, por isso, abster-se no procedimento de ajuste direto feito a uma empresa por 71 mil e 800 euros mais IVA, para chamar a atenção da autarquia para o interesse que teria inserir no contrato o fornecimento de ações de formação a funcionários municipais. Para o presidente da Câmara, a formação de técnicos em áreas tão especializadas demora tempo e mais vale contratá-los no setor privado. Aires Pereira diz que a contratação dos técnicos no setor privado contorna eventuais problemas com um equipamento que funciona fora do horário normal de expediente. Por isso, a autarquia vai adquirir, por ajuste direto, a prestação de serviços por técnicos técnicos de luz, som, maquinaria de cena e audiovisuais.       

As declarações podem ser ouvidas na edição local da manhã.

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