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Ativista denuncia estado crítico na praia da Ramalha

Pelas mãos de Carlos Dobreira, professor e ativista ambiental, a praia da Ramalha, em Esposende, ficou com menos 200 litros de plástico em apenas três horas. Números dramáticos e uma quantidade enorme de lixo numa praia que, em 2023, ganhou o galardão "Qualidade de Ouro" da Quercus e que o professor já denunciou junto do Comité Nacional para a Década do Oceano.

As sessões de "plogging" comandadas por Carlos Dobreira, pretendem recolher o máximo de lixo possível. Denominada de “Deixa a Ramalha Limpa”, esta iniciativa começou no dia três de fevereiro deste ano e prolonga-se até ao dia três de fevereiro de 2026.

Estão pré-estabelecidas a realização de 30 sessões, durante o período de dois anos. Até agora, em apenas duas sessões, o ativista ambiental recolheu 500 litros de resíduos.

Entre o lixo recolhido, destacou-se em maior quantidade: embalagens de plástico, caixas, esferovite de vários tamanhos e até brinquedos e isqueiros.

A enorme quantidade de lixo que tem dado à praia da Ramalha já foi dada a conhecer pelo ativista ao Comité Nacional para a Década do Oceano.

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