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Autarcas reiteraram preocupação com assoreamento do porto

O constante assoreamento do porto de pesca da Póvoa de Varzim preocupa e muito a comunidade piscatória. Aproveitando a vinda de Maria do Céu Antunes, a ministra da Agricultura e da Alimentação, que tutela as pescas, Aires Pereira voltou a deixar o recado para a necessidade de resolver um problema antigo. No final, a titular da pasta, questionada pela Onda Viva, reconheceu que o contrato plurianual de dragagens termina agora a 31 de dezembro, mas garantiu que a ideia celebrar um novo e que, sempre que necessário, sejam feitas dragagens de emergência.

O presidente da Câmara reiterou que o porto da Póvoa precisa de uma grande manutenção para ser colocado às cotas originais e evitar que esteja constantemente assoreado e dificulte – e muito – a vida a quem lá trabalha. Aires Pereira considera que, com as obras de ampliação no terminal de contentores do porto de Leixões, haverá, cada vez menos, área disponível para a pesca e a Póvoa de Varzim pode e deve ser considerada como alternativa, mas para tal tem de se resolver de vez a questão da acumulação de areias.

Também o presidente da Câmara de Vila do Conde, Vítor Costa, está preocupado com o porto poveiro – onde pesca parte da sua comunidade piscatória – e com o porto de Vila do Conde. O autarca diz que as dragagens ocorrem quase sempre em emergência. Mais recentemente, veio o plano plurianual de dragagens, mas termina agora no final do ano e, com a queda do governo, a situação volta a preocupar a comunidade piscatória local.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

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