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Tribunal dá razão à Câmara no caso do Campo de Tiro de Rates

A Câmara da Póvoa viu ser-lhe dada razão na providência cautelar interposta pelo Clube de Tiro de S. Pedro de Rates. O presidente da Câmara, Aires Pereira, explica que o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto não viu razão nenhuma nos argumentos dos “supostos” representantes do Clube de Tiro de S. Pedro de Rates e deu a providência cautelar como extinta. Agora, a autarquia está a fazer o levantamento das necessidades, a fim de proceder a obras no espaço. Para já, Aires Pereira ainda não sabe quanto vai gastar, mas admite que os prejuízos serão de vários milhares de euros.

O edifício é propriedade da Câmara. A autarquia, recorde-se, tomou posse do espaço, depois de, na sequência de uma denúncia que originou uma vistoria ao Campo de Tiro, ter, alegadamente, descoberto que lá funcionavam duas empresas de comércio e fabrico de armamento e que o uso do Campo como espaço de treino desportivo já há muito que não existia.

Para João Trocado, o problema é o tempo. É que a ação principal, que continua a correr termos no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto vai levar tempo e, até lá, o Campo de Tiro – uma infraestrutura única e das melhores ao nível da Europa para a prática das modalidades de tiro desportivo – precisa urgentemente de uma solução que permita voltar a ter aquele espaço ao serviço dos atletas e da Póvoa de Varzim. 

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

  

VianaCar

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