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Candidata quer resolver passivo do Rio Ave e construir bancada

Alexandrina Cruz apresentou publicamente este sábado a candidatura à presidência do Rio Ave. A atual vice-presidente, responsável pela área financeira, vai a votos no início de julho com um currículo de 19 anos de funções ao serviço do clube. Na lista da dirigente surge em evidência o regresso de Henrique Maia como vice para o futebol profissional e Amândio Couteiro mantém-se na Assembleia Geral.

A sessão decorreu no Centro Municipal da Juventude de Vila do Conde, que encheu para ouvir a mulher de 45 anos que poderá suceder a António Silva Campos, dirigente que apontou questões de saúde para deixar o cargo. Ela é até ao momento a única candidata, sendo o próximo dia 21, quarta-feira, o limite para a apresentação das listas.

Alexandrina Cruz começou por comprometer-se “a dar o melhor sempre pelo Rio Ave", “com realismo e coragem”, mas não esquece o que foi feito e assegurou que "há um passado a respeitar, um legado do passado recente do clube liderado por António Silva Campos”, ao qual manifestou “o reconhecimento pelo que deu ao Rio Ave".

Entre os grandes objetivos que pretende implementar, se for eleita presidente do clube, estão a resolução do passivo, que foi agravado devido à descida de divisão na época de 2020/2021, podendo a solução passar pela captação de investidores e a criação de uma SAD caso os sócios o entendam e aprovem a alteração dos estatutos. Entre as prioridades estão também a construção da nova bancada nascente e a valorização do setor de formação como uma forma de fornecer jogadores para a equipa principal.

Relativamente à próxima temporada, depois da confirmada a continuidade do treinador Luís Freire, estão a avançar renovações com alguns jogadores, como Ukra e Vítor Gomes, aguardando-se com expetativa se o clube ainda poderá inscrever novos jogadores ou apenas no mercado de janeiro, devido ao castigo imposto pela FIFA.

VianaCar

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