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Correntes d'Escritas: poveiros lançam livros e há mesa à noite

Prossegue na Póvoa de Varzim a edição 24 do Correntes D’Escritas-Encontro de Escritores de Expressão ibérica. Durante todo o dia haverá, no Cine-teatro Garrett, diversas mesas de debate e, por ser 6.ª feira, uma ocorrerá às 10 da noite, com a participação de Carlos Quiroga, Filipa Martins, Francisco José Viegas, Luís Caetano, Maria do Rosário Pedreira (a vencedora do prémio Casino da Póvoa), Maria Josão da Costa M e Sérgio Godinho. O tema, tal em todas as outras, resulta da obra de Ana Luísa Amaral, no caso a frase  “Este cansaço às 8 da manhã não é normal” do poema “A norma renascida”.

Um pouco antes, às nove e meia da noite, no Garrett são lançados dois livros de autores que dizem muito à Póvoa: o poveiro Aurelino Costa (imagem da direita) que vai dar a conhecer “Casa e Logradouro” e ainda José Alberto Postiga (à esquerda), nascido nas Caxinas, mas que se sente poveiro, apresentará “Caderno Íntimo da ausência”.

De resto, às sete da tarde prossegue a incursão pelas freguesias, hoje com Ivo Machado e Luís Osório em Aver-o-Mar; Lélia Nunes e Mafalda Milhões, na freguesia da Estela e Afonso Cruz e Mónica Ferra, estarão  em Laundos.

Em curso está também uma residência literária que vai resultar num livro (a sair no próximo ano) sobre Agustina Bessa Luís, falecida em 2016, mas de cujo centenário do nascimento se começou a celebrar no ano passado.A escritora passou parte da adolescência na Póvoa de Varzim, morando na Avenida Mouzinho de Albuquerque e, refere o vereador Luís Diamantino, é daí, em concreto do edifício onde Agustina residiu, a Villa Myosotis, que os escritores envolvidos vão dar asas à imaginação (ouça no noticiário) Nessa residência literária participam os escritores Joana Bértholo, Lélia Nunes, Luís Osório, Mafalda Milhões, Minês Castanheira e Rosa Alice Branco.         

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

VianaCar

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