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Escola de Rates premiada e novidade sobre Luís Sepúlveda

Durante a cerimónia de abertura do Correntes d'Escrita, realizada esta manhã no Casino da Póvoa e na qual esteve presente o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, que ouviu pedidos de mais apoios para o setor, foi também revelada a lista dos outros prémios.

O Prémio Fundação Dr. Luís Rainha, no valor de 2 mil euros, teve como vencedora, por unanimidade, a obra “Brisas”, apresentada sob o pseudónimo Álvaro Maia, da autoria de Maria da Conceição Esteves da Silva Maria, de Braga. O Prémio Papelaria Locus foi atribuído ao poema “Lençóis”, escrito por José Pedro Robalo Alves, de Lisboa, aluno da Escola Secundária José Gomes Ferreira e que concorreu com o pseudónimo de Oliver Lossagir.

O Prémio Luís Sepúlveda teve como 1º classificado o conto “O Baloiço”, da turma do 4ºB da Escola José Manuel Durão Barroso, de Armamar. O 2º lugar foi para o 4º ano da Escola Básica de S. Pedro de Rates, com o conto “O Tigre que fez a diferença”; 3º posto foi para o conto “As Árvores da Escola”, do 4ºC da Escola Padre Manuel de Castro, de São Mamede de Infesta.

Um dos momentos mais importantes da sessão foi a homenagem prestada a Luís Sepúlveda. Depois da projeção de um vídeo da autoria de Daniel Mordzinski, foi assinado um protocolo entre a autarquia poveira e Carmen Yáñez Hidalgo, a viúva do autor chileno, para a doação da biblioteca pessoal do escritor que morreu vítima de Covid-19. Com este espólio, segundo o vereador da cultura Luís Diamantino, serão criados na Póvoa um espaço de memória e uma réplica do escritório de trabalho de alguém que desde o início esteve ligado ao Correntes d’Escritas.

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