Rádio Onda Viva

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Estado criticado em congresso de rádios. E a Onda Viva esteve lá

13 de fevereiro, hoje é o Dia Mundial da Rádio E a administração da Onda Viva aproveita para informar que esteve presente em Porto de Mós, no fim de semana, no 15.º Congresso organizado pela Associação Portuguesa de Radiodifusão (APR). Aliás, a Rádio Onda Viva foi uma das “patrocinadoras” do evento que já não acontecia desde 2017.

Cento e 30 estações debateram o estado do sector e, segundo um comunicado emitido pela APR para resumir o que se passou, o presidente da associação Luís Mendonça, explicou que “o evento serviu para mostrar que as rádios portuguesas estão unidas e, apesar de estarem preocupadas com o seu futuro, estão a procurar acompanhar a evolução tecnológica”.

O dirigente acrescentou que as empresas radiofónicas “estão com muitas dificuldades de financiamento” e o Estado “não tem acompanhado esta preocupação das rádios” que anseiam, por exemplo, “ter direito a tempos de antena em todas as eleições (e não apenas nas Autárquicas e nos Referendos)”e a receberem “publicidade institucional” estatal.

As rádios querem também ser reconhecidas como “produtoras de conteúdos” o que lhes daria acesso “a uma percentagem da verba anual da Lei da Cópia Privada que, no último ano, ultrapassou os 33 milhões de euros”.

No entanto, Sérgio Gomes da Silva, em representação do Ministro da Cultura não abordou essas reivindicações, mas, de acordo com o mesmo comunicado da APR, ressalvou o “importante papel” das rádios “na Cultura e na democracia”.

 

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