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Em 27 de janeiro a Póvoa perdeu 2 filhos ilustres

Neste 27 de janeiro, mas há 94 anos morria o poveiro Avelino Barros (imagem da esquerda) que, seguindo uma premiada tradição familiar (foi o filho de António Barros, dono da “Photografia Barros, na rua da Junqueira), foi fotógrafo da Casa Real e colaborou em vários jornais e revistas. Morreu em 1929, na sua cidade Natal, a Póvoa de Varzim, com apenas 48 anos de idade.

Recorde-se que no passado mês de dezembro, a Biblioteca Municipal da Póvoa recebeu uma conferência proferida por Sandra Amorim e Raúl Leitão precisamente sobre o poveiro que em 1902 passou a poder ostentar nos seus trabalhos o símbolo do monarca da altura. Existe na Póvoa a rua Avenino Barros que é, pelo sul,  uma paralela à Avenida do Mar, numa zona residência.

Também neste 27 de janeiro, mas em 1980, há 43 anos portanto, morria na Póvoa um outro poveiro ilustre: o comendador Francisco Alves Quintas (fotografia da direita) que fundou, em 1925, a “Quintas & Quintas” uma das maiores empresas de cordoaria de sempre. Mas o industrial foi também vereador no município e elemento relevante na Santa Casa da Misericórdia local.

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