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IGAMAOT diz que não pode agir sobre odores do aterro de Paradela

A Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território diz que nada pode fazer relativamente ao aterro da Resulima em Paradela, Barcelos. "Não existe legislação específica nacional e/ou europeia sobre odores", referiu a IGAMAOT na resposta enviada à Câmara da Póvoa de Varzim. Em causa está o mau cheiro que há cerca de um ano está a desesperar os moradores das  freguesias de Laundos e Rates. A empresa que trata os lixos de seis municípios dos distritos de Braga e Viana do Castelo teve seis meses para resolver os problemas detetados numa vistoria em março, mas lanutenses e ratenses queixam-se que continua tudo igual.

A IGAMAOT também fez, em agosto passado, uma inspeção ao aterro, mas sublinhou, em ofício enviado à autarquia poveira, que "no âmbito das suas competências não existem mais diligências a serem tomadas até pronúncia das decisões a emitir pelas entidades licenciadoras (CCDRN e APA)". A bola está agora nas mãos da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte e da a Agência Portuguesa do Ambiente, a quem cabe fiscalizar o equipamento e emitir (ou não) licenças de exploração e ambiental.

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