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Via judicial continua em cima da mesa para corrigir problemas

Aires Pereira esclareceu os vereadores do PS que a Câmara Municipal continua a recorrer a todos os instrumentos legais no sentido de regularizar o problema do aterro da Resulima em Paradela e salvaguardar os interesses das populações das freguesias de Laundos e de Rates. Após uma questão colocada na última reunião do executivo, o autarca confirmou que já foi feita uma participação direta à entidade com competência fiscalizadora, a Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) e também foram desenvolvidas diligências institucionais junto da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) e da Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Se a situação não se resolver a bem, Aires Pereira reitera que a equipa jurídica responsável por este processo irá colocar uma providência cautelar para interromper a atividade do equipamento que continua a produzir maus cheiros. O vereador socialista, João Trocado, confessou temer que a situação não se venha a alterar e concorda com a utilização da via judicial para tentar colocar fim a este problema ambiental.

Entre os assuntos da agenda, a reunião do executivo ficou marcada pela revelação de que o processo de desagregação das freguesias já foi devidamente remetido à Assembleia da República e pela atribuição de dois importantes apoios: 17,5 mil euros à Confraria de Nossa Senhora das Dores, pela organização das festas de setembro passado e 33 mil euros ao Instituto Madre Matilde para a realização de obras de remodelação do logradouro do edifício onde desenvolve as valências de Lar de Infância de Juventude, Jardim de Infância e Sala de Estudo.

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

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