Proteção Civil alerta população. Veja o que deve fazer
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- Categoria: Notícias Regionais
- Publicado em segunda-feira, 12 dezembro 2022 08:46
- Escrito por: Ângelo Marques
Atenção que em 10 distritos do continente ( Porto, Viana do castelo e Braga incluídos) está em curso (pelo menos até ao meio-dia) um “aviso laranja” – o segundo mais grave da escala – tendo em conta as previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) para a ocorrência de chuva forte, por vezes acompanhada de trovoada e vento com rajadas até um máximo de 100 quilómetros por hora. Está também previsto o aumento da agitação marítima entre hoje e sexta-feira, com ondas com picos de cinco metros de altura.
A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim que relembra: “Em situações de emergência contacte os Bombeiros Voluntários, através do 252 291 500, ou o Serviço Municipal de Proteção Civil, através do 252 298 500”
Eis os procedimentos preventivos que deve adoptar:
Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água e de gelo nas vias;
Colocar as correntes de neve nas viaturas, sempre que se circular nas áreas atingidas pela queda de neve;
Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atenta para a possibilidade de queda de ramos ou árvores, em virtude de vento mais forte;
Ter especial cuidado na circulação junto das zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a inundações rápidas;
Redobrar a atenção à circular junto à orla costeira e zonas ribeirinhas, nomeadamente em praias expostas ao mar e sujeitas ao efeito da rebentação;
Reforçar a vigilância das amarrações das embarcações atracadas nos cais e marinas ou fundeadas/amarradas;
Garantir a adequada fixação de estruturas ou equipamentos que possam ficar expostas ao efeito do vento e mar;
Acautelar a remoção, para locais seguros, de embarcações varadas em locais que possam ser afetados pela ação do mar e do rio;
Primar por uma postura de segurança e de precaução ativa, não assumindo comportamentos de risco;
Acompanhar o evoluir dos níveis de água nas zonas ribeirinhas.
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