Rádio Onda Viva

Emissão Online

Treinador do Rio Ave não esconde porque foi expulso. E pede respeito

O treinador do Rio Ave explicou que foi expulso no jogo da tarde deste sábado contra o Vizela “não por ofensas ou por ter chamado nomes a alguém, mas por ter desrespeitado a zona que está limitada à permanência dos técnicos".

“Não disse que era uma vergonha, um roubo nem nada disso”, esclareceu na conferência de imprensa após a partida em que os vila-condenses perderam por 1-0 no arranque da 1.ª Liga.

Luís Freire admite que foi por causa do seu posicionamento no terreno que viu por duas vezes o cartão amarelo sendo que no primeiro sucedeu aquando de um “lance de possível penalty quando o jogo estava o jogo interrompido”.

O técnico lembrou que o seu banco estava mais próximo do árbitro assistente ao contrário do que sucedeu com Álvaro Pacheco, o treinador do Vizela que “esteve à volta de 15 a 16 vezes fora da área técnica” o que no seu entender até é “normal”. “Aquilo tem uma área limitada e os treinadores podem dar um ou dois passos ao lado”, descreve.  

E Luís Freire lança este aviso: “Quero dizer que se fomos por aqui [expulsões como a sua], os treinadores não vão acabar jogos.  Espero que haja algum respeito pela posição de treinador porque trabalhamos muito durante todo o ano e não é para chegarmos aos jogos e sermos expulsos por causa da área técnica. Sendo que o meu colega de profissão fez exatamente o mesmo. Senti-me injustiçado, mas faz parte do futebol”, pormenorizou.

Com a expulsão, o treinador do Rio Ave não deverá estar no banco no próximo jogo contra o Sporting, em Alvalade.

 

OP Automóveis

RECOMENDADAS

Login