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Assaltos em Aguçadoura fazem pensar em milícias populares

Com a ocorrência de atos de vandalismo e furtos em diversos campos agrícolas, casas e até estabelecimentos comerciais, como foi o caso de uma ouriversaria na passada segunda-feira, em Aguçadoura volta-se a falar-se na possível criação de milícias populares que travem os casos que acarretam prejuízos elevados para os habitantes locais. O presidente da Junta da União de Freguesias de Aguçadoura e Navais, Fernando Rosa, diz que o povo começa a ficar farto da situação e já ouviu falar aqui e ali, na ideia da população tomar uma atitude. Os larápios atuam em inúmeros locais e já nem os terrenos agrícolas escapam. Além dos furtos, Fernando Rosa lamenta também os atos de vandalismo na freguesia, sendo que o último potenciou um problema grave: a amputação da ponta de dois dedos da mão a um funcionário da junta. O autarca tem pedido à Guarda Nacional Republicana que esteja mais presente em Aguçadoura, onde curiosamente localiza-se um posto com militares afetos à Unidade de Controlo Costeiro, um ramo da GNR.

As declarações podem ser ouvidas na edição local da tarde.

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