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Barco de Vila do Conde em missão cientifica

Este ano é de Vila do Conde a embarcação que está a acompanhar o Navio de Investigação Miguel Oliver na PELAGO 22, a campanha que faz o rastreio acústico da sardinha e do biqueirão para determinar “a abundância e distribuição espacial” das espécies e avaliar os “fatores ambientais que afetam, a sobrevivência”. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) revela que o objetivo é “potenciar a sustentabilidade da pesca do cerco”, ou seja, manter a recuperação da massa de sardinha existente, por exemplo, na plataforma continental portuguesa e no Golfo de Cádis. Além de técnicos do IPMA, vão a bordo do “navio de Investigação” elementos da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) e do Centro de Ciências do Mar (CCMAR) da Universidade do Algarve.

Quanto à embarcação matriculada em Vila do Conde e denominada “Deus não falta” (na imagem) está “a auxiliar na identificação dos cardumes quantificados por rastreio acústico pelos cientistas”. A Comissão Europeia e o programa MAR 2020 financiam a campanha e os resultados serão depois “analisados internacionalmente no âmbito do Conselho Internacional para a Exploração do Mar (ICES)” e contribuem para fundamentar as medidas, nomeadamente no estabelecimento de quotas,  “a adotar pelos órgãos de gestão sobre as capturas admissíveis de sardinha e biqueirão”

VianaCar

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