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Caldeira Figueiredo deixa CDP após sentir-se perseguido

O ainda presidente do Desportivo da Póvoa dá entender que afastou uma recandidatura ao cargo, nas eleições que estão agendadas para a noite da próxima quinta-feira, face ao que chama de “caráter vingativo e persecutório do presidente da Câmara“ para com o clube. Caldeira Figueiredo entende que Aires Pereira “mostrou determinação em destruir as bases do clube”, provocando um “desgaste” na atual equipa gestora do CDP que, também por isso, preferiu salvaguardar os interesses da instituição. 

É nesse contexto que Caldeira Figueiredo enquadra a recente publicação, nos canais de informação do clube, de um esclarecimento da PEC – empresa angolana com a qual o Desportivo assinou um contrato-promessa para a concretização de um projeto imobiliário que não foi avante face à alteração, pela Câmara Municipal, dos pressupostos de construção na zona desportiva. 

Caldeira Figueiredo dará o lugar na presidência a Sérgio Duarte, médico e capitão da equipa sénior de basquetebol, que é, reconhece o dirigente, um apaixonado pelo clube. De saída do cargo ao fim de duas décadas de funções, Caldeira Figueiredo só espera que o sucessor e a restante equipa possam ultrapassar a fasquia que foi elevada em vários domínios da atividade do CDP. 

As declarações podem ser ouvidas na edição local.

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